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quinta-feira, 30 de junho de 2011

sexta-feira, 24 de junho de 2011

CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÕES DA QUADRILHA JUNINA 2011


VENHA PARA O ARRAIÁ DO CORDEIRO
 
DIAS
LOCAL
BAIRRO
HORÁRIO
18/06
Sítio O Bigodeiro
Taquara
17h30 (saída da Escola).
21/06
Arraia do Supermercado Nidobox
Montese
21h
22/06
Seduc
Cambeba
a combinar
25/06
Hipermarket
Vila União
19h
29/06
NUP - Núcleo de Participação Popular do CRAS
Vila União
a combinar
29/06
Trenzinho Mágico
Vila União
18h
30/06
Tia Karina
Vila União
19h
30/06
Escola Dom Hélio Campos
Nossa Senhora das Graças
18h
__/__
São João do Vinde a Mim
Vila União
a combinar
01/07
São João do CRAS no Centro Comunitário
Vila União
16h
01/07
São João do Cordeiro Neto na Escola Cordeiro Neto
Vila União
18h

TEXTO DO ALUNO FRANCISCO MARCELO DE O. SOMBRA.

DIÁRIO DE FERNÃO DIAS PAES LEME

Bandeirante Paulista – Fernão Dias Paes Leme
            Sou descendente dos primeiros povoadores da capitania de São Vicente, participei do desdobramento dos sertões que hoje constituem os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e integrei a famosa bandeira e Raposo Tavares em 1638.
            Em 1640 participei da expedição que expulsou os holandeses das vilas do litoral, que ameaçaram desembarcar em São Vicente. Exerci várias funções na câmara de São Paulo e em 1650 administrei a construção de Mosteiro de São Bento, e fui eleito juiz ordinário no ano seguinte.

            Em 1653 promovi uma reconciliação entre paulista e jesuítas, mas em 1661 empreendi novas expedições em busca de escravos indígenas. retornei em 1663 com mais de 4 mil índios, mas não consegui vendê-los e passei a administrar numa aldeia às margens do Rio Tietê.
            Em 1671 recebi ordens do governador Afonso Furtado de castro para penetrar no sertão em busca das esmeraldas da serra de Sabarabuçu. À minha frente foram Bartolomeu da Cunha Gago e Matias Cardoso de Almeida, com a missão de plantar roças de mantimentos.
            A bandeira das esmeraldas partiu de São Paulo em 1674, quando eu Fernão Dias já estava com 66 anos. Faziam parte dela 600 homens (maioria indígenas) meu genro, Borba Gato, e os meus filhos Garcia Rodrigues Paes e Jorge Dias Paes.
            Durante sete anos, eu explorei o território das Minas Gerais, a partir das cabeceiras do rio dos velhos, seguindo rumo ao Norte até a zona da serra fria, onde havia o ouro, logo depois descoberto pelos paulistas.
          Não descobri as esmeraldas, pois as pedras verdes que encontrei eram, como as anteriores, turmalinas. Mas mesmo assim fiquei conhecido como “o caçador de Esmeraldas”.
            E vitimado pela malária, morreu no arraial de Sumidouro, próximo a Sabará, nas Minas Gerais. Seus ossos foram sepultados no Mosteiro de São Bento em São Paulo.

Aluno: Francisco Marcelo de O. Sombra.        Nº 15              Ano: º

TEXTO DO ALUNO ANTÔNIO ROMÃO DOS ANJOS NETO

DIÁRIO DE UM JESUÍTA

10/08/1631 - A chegada ao Brasil

            Quando parti do território português, deixei toda minha família, minha história, minhas conquistas e amigos; por cont de expedições catequéticas com aqueles nativos insignificantes.
            Na quarta-feira, embarquei no porto de uma capitania conhecida como “São Luiz”, lembro-me como se fosse hoje, o dia em que embarquei no porto de São Cristóvão; era quinta-feira, 15 de setembro de 1621; cheio de medo, embarquei numa grande caravela, cheia de caçadores e outros padres jesuítas com a minha mesma missão.
            Vamos montar uma missão, com o objetivo geral de evangelizar e montar uma escola jesuíta.

21/08/1631 - O primeiro dia entre tantos que virão

            Chegamos a colônia há onze dias, que mais me parecem uma eternidade! Tudo muda de ritmo, minhas orações, minha rotina e até minha alimentação; ora que só comia em banquetes luxuosos, agora com ensopado de peixe com ervas.
            A partir deste “almoço” comecei a notar como era grande o amor que os índios tinham por mim e pelos meus outros colegas jesuítas.
            Daqui a apenas dois dias começaremos uma rotina de evangelização com os nativos, mas antes de começar a escola jesuítica, eu e mais dois jesuítas, junto com um índio, vamos em busca de dois pares de índios que sumiram.

29/09/1631 – Retorno ao lar

            Após vários dias na mata conseguimos voltar para a escola, com uma péssima notícia: ambos os quatro foram seduzidos e vendidos como escravos para senhores de engenho.
            No dia em que voltamos, vimos o progresso que fizemos; os índios, juntamente com os outros padres jesuítas construíram uma espécie de cruz.
            A partir de amanhã, minha programação diária, será bem mais cansativa.

30/09/1631 – Novo dia
            A partir de hoje, começarei minha rotina de evangelização. Minha rotina agora será da seguinte maneira:
            - Logo quando o galo canta, eu e os índios nos levantamos para preparar o banquete do amanhecer.
            - Após o banquete, iniciamos nossa exaustiva caminhada de oração, que tem fim horas antes do almoço.
            - Com o fim da oração, os indígenas e alguns jesuítas começam a preparar o almoço.
            - Nós jesuítas, tentamos ensinar os índios a comer alimentos normais, mas eles não se acostumam, e o ensopado de peixe parece agora ser um costume de todos.
            - Após o almoço os nativos começam seus trabalhos normais no campo, nos pastos e nas hortas.
            - Algumas horas depois do inicio dos trabalhos celebramos a Santa Missa e depois iniciamos a “catequese”.
            - Com o anoitecer iniciamos a nossa rotina, para a preparação do “ensopado” e iniciamos o jantar.
            - Após o jantar vamos orar e depois dormir.
            Excepcionalmente aos sábados e domingos os indígenas fazem bolsas de couro e escultura de barro e de madeira.

10/08/1649 – Chega a nossa escola “a arte da caça ao índio”.
            Dezoito anos se passaram desde a nossa chegada a colônia-portuguesa, e só agora os índios começaram a sumir!
            No inicio de nossa escola, tínhamos cerca de 75 indígenas, mas com o passar de alguns anos, os mais velhos foram morrendo, e com o passar de mais tempo, novos índios foram surgindo, e chegamos a ter mais de 175 índios.
            Com o desenvolvimento do bandeirismo e a caça ao índio, muitos de nossos índios foram trancafiados e levados para São Paulo.

21/03/1650 – O melhor aniversário de minha vida!
            Hoje estou comemorando os meus 50 anos, estou aqui, evangelizando, não era bem o aniversário que eu queria!
            Quando o galo cantou, não foi nem necessário a minha presença na preparação do banquete, pois todos os padres e índios, já tinham ido preparar. Isso fez o meu humor melhorar.
            Nas orações, sempre que fechava os olhos, escutava meu nome nas dedicações. O melhor de tudo, é que todas as dedicações eram feitas por índios.
            Na hora do almoço, esperava o ensopado de peixe, e para a minha surpresa, um banquete de frutas e um grande e belo peixe assado.
 

            Na hora dos trabalhos, os índios começaram a fazer esculturas para me presentear, eram incríveis. Até fizeram uma cruz como lembrança daquela que fizeram anos atrás.

       Na Santa Missa, todos os indígenas queriam aproximarem-se de mim. Quando começamos a evangelizar, todos os indígenas estavam tão atentos às minhas palavras.
            No jantar, mais frutas e peixe, estava tudo tão gostoso, que senti vontade que o dia não acabasse mais.
            Quando fui dormir, notei para que tinha vindo e o que tinha feito, puz-me a chorar.
           
16/05/1650 – O dia do Adeus!
            Me sinto pior! Desde o dia que fui à mata e fiquei doente, só tenho piorado, ainda não levantei e... bom, minhas dores só estão piorando.
            Tantos remédios dados pelos índios, e nada funciona, tenho medo que minha hora tenha chegado.
            As dores tomam minhas orações, não consigo mais nem chamar a Deus com o mesmo fervor de antes.
            Tosse, vômitos, dores e principalmente a desidratação. Não tenho ao menos vontade de comer, sinto raiva e estou sem empolgação.
            A morte agora é um perigo eminente, queria só, antes de minha morte rever mais familiares que estão em Portugal.

Testamento
            Meu nome é Francisco Fernandes, sou padre jesuíta e possuo poucos pertences. A maioria de meus pertences são estátuas e túnicas. Desejo que meus pertences sejam divididos da seguinte maneira:
  • Todas as minhas túnicas deverão ser divididas para os novos jesuítas.
  • As estátuas que ganhei dos indígenas, deveram ser divididas e entregues de volta. Aos índios que já morreram, desejo que as estátuas sejam colocadas em seus túmulos.
  • Minhas anotações, e meus livros devem ser entregues a meus familiares que moram em Portugal.
  • E as cruzes que ganhei dos indígenas, desejo que sejam colocadas em meu túmulo.
Quero que todos saibam que meu maior desejo é que chegue ao fim a caça ao índio.



Aluno: Antônio Romão dos Anjos Neto.          Nº 06              Ano: 8º C


TEXTO DA ALUNA GESSICA CRUZ DA SILVA 8º E

DIÁRIO DO BANDEIRANTE


            Eu sou Francisco, sou um bandeirante, vou contar um pouco sobre a história dos bandeirantes.
            Tudo começou no inicio da colonização, o governo português preocupou-se em organizar entradas: expedições que partiam de vários portos do Brasil e entraram pelo sertão, à procura de ouro e pedras preciosas. Às entradas, porém, tiveram pouco sucesso.
            Já as bandeiras eram expedições e disciplina militar que partiam de São Paulo com o objetivo de capturar índios e achar ouro e pedras preciosas.

            Podem-se distinguir três ciclos no movimento das bandeiras:
  1. Ciclo da caça ao índio.
  2. Ciclo do ouro de lavagem.
  3. Ciclo do ouro e dos diamantes.

Caça ao índio
            Desde o inicio, os paulistas prenderam e escravizaram índios. A partir de 1620 porém com o crescimento das plantações de trigo em São Paulo, aumentou muito a procura por trabalhadores nessa região. Então, os paulistas organizaram grandes bandeiras de caça ao índio de uma só vez, atacam as missões, procurando grande mortandade e destruição.
            As principais bandeiras de caça ao índio, chefiada por Antônio Raposo Tavares, destruíram, em apenas dez anos (1628-1638), as missões de Guairá (Paraná) Itatim (Mato Grosso do Sul) e Tape (Rio Grande do Sul). Milhares de índios Guarani foram aprisionados, e o gado se dispersou.

            Muito se tem falado dos bandeirantes principalmente romantizando sua figura, comparando-os a verdadeiros heróis. Entretanto, a bem da verdade e sem lhe negar o mérito de terem  explorado nossos sertões aumentando os limites de nosso país e fundando inúmeras povoações, é preciso dizer que esses homens eram movidos pela ambição desenfreada de caçar índios para vender e achar tesouros. Sua coragem só se poderia igualar à fria crueldade, com que matavam e torturavam.
            Então eu acabo um pouco da minha história aqui. O meu nome é Francisco e sou feliz por ter sido um bandeirante!

FIM

ALUNA: GESSICA CRUZ DA SILVA. 8º E

quarta-feira, 8 de junho de 2011

LEITORA DA 2ª ETAPA

Aluna: Jadilene Carvalho de Aguiar
6º ano C - Manhã